Quarta reunião ocorre no escritório da IBS

A quarta e última reunião de planejamento dos integrantes da IBS, dia 26/02, ocorreu num lugar muito especial: o escritório da IBS. O espaço está sendo estruturado na Vila dos Cabanos (Travessa Pedro de Souza,36, lote 11, quadra 381).

Estiveram presentes as seguintes lideranças que não puderam participar dos encontros anteriores: Gracilene Barreto Costa  (Beira Rio); Jakeline França Divino (Novo Paraíso); Raimundo Nonato Nunes dos Santos (Novo Paraiso); Renato Barros Brandão (Associação dos Barraqueiros e Artesãos da Orla de Itupanema); Jeany Alessandra Picanço de Miranda (Jardim das Palmeiras); Maria Luzia Barreto Cardoso (Mara/Bom Futuro); e Maria Joana P. Santos (Fazendinha).

Após a apresentação das ações recentes da Secretaria Executiva, como a formação da equipe e montagem do escritório, participantes manifestaram suas expectativas para o ano de 2021, principalmente, quanto à geração de renda para as comunidades. “Temos que tirar as ideias do papel, pois a situação está crítica. Para isso, deveria ser feito um diagnóstico, em cada localidade; e a elaboração de projetos específicos, pois cada uma tem uma realidade diferente”, sugeriu Renato Brandão.

Gracilene Barreto destacou também a importância de se olhar para o município como um todo. A representante da comunidade Beira Rio defendeu que os projetos implementados por empresas estejam articulados com o poder público. Outros desafios gerais apontados foram: saneamento básico em todas as comunidades; apoio às famílias em situação de vulnerabilidade, por conta da Pandemia da COVID-19; educação; e “municipalização” da Vila dos Cabanos.

As iniciativas Rede Todos pelo Trabalho e Projeto Travessia Barcarena foram mencionadas pelos presentes como exemplos práticos de ações em favor da qualificação profissional e geração de renda. “A Rede trouxe um grande avanço na articulação das empresas e do poder público”, pontuou Gracilene Barreto.

Quanto ao Projeto Travessia, foi informado que nas próximas semanas será iniciada a produção de máscaras protetivas para distribuição entre as comunidades locais. “Atualmente, noventa costureiras estão mobilizadas, mas pretendemos que o projeto caminhe para a consolidação de uma rede de costura e confecção, gerando oportunidade de trabalho para muitas outras pessoas”, destacou Sandra Faé, coordenadora de Políticas Públicas da Synergia.